Meu Marido me Bate.

Meu nome é Fernanda.
Tenho 25 anos e meu marido Renan, 38. somos casados há 8 anos e namoramos por mais de 6. era tudo paz e alegria, então resolvemos nos casar. ele é delegado federal e eu... sou dona de casa, não por opção e sim por obrigação. a minha intenção era ser nutricionista, mas meu marido não deixou.
Temos 3 filhos: 1 com 2 anos, outro com 4 e mais 1 com 6. são crianças lindas, meus tesouros, e só aguento passar pelo que passo por eles, que amam o pai.
Víviamos em uma pequena cidade do interior, até ele passar em 1 concurso e irmos embora para longe.
Depois que meus filhos nasceram tudo mudou: Renan ficou mais ciumento, mais grosso, mais violento, me proibindo de fazer quese tudo. não posso mais lavar meu quintal, a calçada da minha casa, tudo são as empregadas. a única coisa que ele me deixa fazer é (forçada) lavar sua roupa e fazer sua comida.
Ele por já ser delegado é bastante mandão, autoritário e possessivo. ontem por exemplo, ele me mandou que não deixasse meu filho mais velho mexer em seus documentos, e em 1 momento de distração, meu fihlo perdeu 1 de seus papéis. quando chegou em casa me perguntou aonde estava o tal documento, e eu disse não saber, ele me pegou pelo braço violentamente, me levou para o quarto e me bateu, com tapas no rosto, sempre tapas e puxões de cabelo. nunca me bateu na frente das crianças, e para não deixá-los saber choro baixo e estou sempre sorrindo.
Depois que me bate, ele sempre para e fica me olhando chorar, não com arrependimento, e sim como se batesse em uma criança com propósito de ensiná-la a não desobedecê-lo.
Ele bate nas crianças, mas sempre ensiná-las e repreendê-las. várias vezes já os defendi e acabei apanhando por elas, pois segundo ele, acabo tirando sua autoridade.
Contei 1 pouco do que passo para vocês, sei que muitas dirão que apanho porque gosto, mas não é verdade, só aguento tudo isso por causa do medo que sinto dele tomar meus filhos de mim. sei que tenho como provar que não o merecem, mas, ele sendo delegado, conhece vários juízes. tenho medo de perdê-los.
Obrigado.


Enviado por: Fernanda.

Imagem: google.

Meu Relacionamento com Outra Mulher.

Conheço a Diane desde o primário, lá pelos nossos 6 anos. nunca fomos amigas, e não gostávamos uma da outra até a 7º série, quando ambas fomos abandonadas por nossas melhores amigas. foi assim que ficamos amigas, e com o tempo irmãs, de tão próximas.
Passamos tantas coisas juntas, tantas loucuras e experiências novas, sempre juntas. exprêriências com garotos, papos sobre sexo, primeiro porre.. e bom, é aí que começa o problema.
A casa da tia da Daiane ficava perto da minha e 1 dia eu e ela fomos ver a tia dela jogar futsal (o lugar onde tivera os jogos também era perta da casa da tia dela). depois do jogo todas as meninas resolveram comemorar a vitória tomando cuba (whisky com coca-cola), nós duas ficamos bebendo juntas e acabamos ficando bêbadas pela primeira vez. a sensação era ótima, e ríamos muito. depois da "festinha" fomos cambaleando para casa da tia dela onde iríamos dormir. nós duas iríamos dormir no quarto de visitas, onde só havia uma cama de casal, mas não seria a primeira vez que dormiríamos juntas. eu estava cansada, fechei os olhos e estava tentando dormir quando senti suas mãos pelo meu corpo. de início achei ser gozação dela, mas não era. a coisa esquentou, não rolou propriamente dito o sexo, mas muita agarração.
No outro dia me senti culpada, pensei em me afastar, estava confusa, mas não quis perder a amizade. acabamos conversando e decidindo que aquilo tinha sido 1 deslize provocado pela bebida e pela carência, e logo passamos a fingir que nunca havia acontecido. porém depois de 1 tempo com isso me descobri bissexual, mas a Diane não, dizia (como ainda hoje afirma) ter sido vítima da carência e da bebida, o que poderia ser verdade se o ocorrido não tivesse se repetido. mais uma vez fomos na casa da tia dela. bebemos caipirinha e a tia da Diane e sua NAMORADA BETY (sim a tia dela fica com mulheres também) foram para uma festa, deixando com a gente a filha pequena da Bety. a garotinha dormiu em 1 colchão ao lado da cama de casal. eu imaginava o que aconteceria antes de irmos nos deitar, mas eu não tentaria nada, pois me sentiria culpada por ser bissexual assumida, me sentiria abusando dela, o que não aconteceu, pois mais uma vez ela tomou a iniciativa. foi a última vez que isso aconteceu, mais uma vez deixamos de lado, comentamos poucas vezes o acorrido, e ela sempre com a história da carência, de termos confundido a amizade. porém, às vezes, quando comentamos sobre aquele dia, sem mencionar o ocorrido, ela diz: "Foi muito legal aquele dia!".
Hoje quase 1 ano depois me pergunto o que ela sentia ou sente por mim. ela está namorando e eu também estava, terminei recentemente. ela não ama o namorado, tenho certeza disso, tenho quase certeza (e sinto ter de admitr isso) que o namoro dela começou e continua por 1 mero caso de interesse, não tanto por dinheiro, mas por status e porque ele faz tudo o que ela quer. ela sempre dá 1 jeito de criticar os meninos com quem eu saio. ela até pode dizer que os acha legais, mas na primeira bobagem que eles fazem ela os critica muito, vive tantando se impor sobre mim. antes de começãr a namorar ela exigia totalmente a minha atenção, porém é uma pessoa que se preocupa demais com a opinião dos outros, e tendo uma tia bissexual, ela sabe exatamente as dificuldades que alguém como eu passa. ultimamente tenho me afastado muito dela, ela só tem tempo para passear com o namorado, e enquanto antes ela não saia sem mim, hoje ela vive indo em festas só com o namorado e me deixa de lado, ao mesmo tempo que quando me chama (raramante) para sair, fica brava quando não posso e diz que estou me afastando. às vezes sinto que ela tenta me afastar dos outros, para que me sobre apenas ela.
Ela sente necessidade de se fazer melhor do que eu, e às vezes me sinto muito cansada dessa situação, mas não consigo me afastar.
Já tentei diversas vezes.


Enviado por:
Thais Samantha.
Imagem: google.

Minha História de Amor.

Minha história e de Ancelmo começou de maneira inusitada. ele ficava me olhando mas eu nunca dava bola. mexia, jogava piadinhas quando eu passava mas eu nem ligava, o motivo de meu interesse e das outras meninas era mesmo Agildo. suspirávamos todas por ele!
Ancelmo não desistia e estava cada vez mais abusado, sentava ao meu lado, puxava conversa (chatas, por sinal). eu dava uma desculpa qualquer e saia fora, mas o danado não se mancava e insistia.
Um belo dia, para minha surpresa, Ancelmo apareceu lá em casa. não sei como conseguiu chegar, pois nunca havia lhe dado meu endereço. no portão ele disse que tinha vindo me pedir em namoro aos meus pais (?!). comecei a rir, pensando se tratar de mais uma de suas brincadeiras. o danado saiu entrando e com a maior naturalidade do mundo foi cumprimentando meu pais, se convidando para jantar e se dizendo meu namorado, pediu permissão ao meu pai. minha mãe toda inocente (coitada), ficou toda boba me dando parabéns dizendo que eu não tinha comentado nada com ela. e meu pai fazendo coro com ela! e eu desesperada tentando desmentir, louca da vida! depois de muita luta, quando meu pai já tinha até abraçado e dado sua permissão a Ancelmo, que consegui esclarecer tudo. minha mãe achou uma pena e deu força para eu namorá-lo, disse que se ele tinha feito tudo aquilo era porque gostava de mim. meu pai gostou dele, dizendo que admirava homens de coragem, e até o convidou para almoçar no domingo. fiquei pasma, e só consegui me livrar dele depois de horas.
Na faculdade no dia seguinte, xinguei-o de idiota para baixo e perguntei o porque dele ter feito tudo aquilo, e ele respondeu que eu era "uma mulher especial, muito bonita e cheia de brilho, 1 tipo de mulher que não se encontra por aí todos os dias". disse que "era idiota mas não era louco para perder essa oportunidade". e mais, disse que estava "completamente apaixonado" por mim. fiquei toda sem-graça com todo mundo me olhando. fui embora calada. mais tarde, disse-lhe que podia ir no almoço de domingo.
À partir daquele momento passei a enxergar Ancelmo com outros olhos. assim como a semana, minha aversão por ele foi passando e passando... e 8 meses depois daquele almoço estávamos noivos. mal nos formamos, casamos! mesmo sem emprego, sem dinheiro, sem nada. foi uma loucura! nossos pais é que nos ajudaram. no início aceitávamos qualquer trabalho, mesmo fora de nossas áreas, só para podermos começar nossas vidas. tempos difíceis, mas muito legais!
Os 15 anos que passamos juntos foram os melhores anos da minha vida, uma lua de mel! mas tudo que é bom dura pouco! em nosso último ano juntos, logo após meu aniversário, Ancelmo passou muito mal e foi levado para o hospital. descobriram que era câncer de próstata. só mais tarde Ancelmo me contou que já vinha sentindo dores, mas não me contou nada "para não te preocupar". a doença agiu muito rápido, e em meses perdi meu Ancelmo. ele era tão novo! tínhamos tanto para viver ainda!
Já chorei muito! já xinguei muito! já me inconformei demais, mas hoje mais calma, vejo de 1 outro jeito. vejo que se ele passou esse tempo comigo (pouco tempo), foi só para me fazer feliz. Ancelmo foi o meu grande presente!
Hoje posso dizer que sou uma mulher realizada, pois não só senti, como vivi uma verdadeira história de amor!!


Enviado por: Lídia.

Imagem: daniellavirmes.wordpress.

Não Amo mais Meu Marido, Devo me Separar?

Olá, meu nome é Alanys, moro no interior do Paraná e tenho 25 anos.
Não amo mais meu marido. aliás, nem sei se 1 dia o amei de verdade ou sempre foi apenas carinho e amizade da minha parte. faz uns 2 meses que vivemos na mesma casa como conhecidos, ele dorme no sofá e eu no quarto. já tentei, mas sempre que falo sobre separação, bate o desespero e ele chora, grita, fala em se matar, diz que eu vou me arrepender, que nossa filha de 4 anos vai sofrer com isso e que não vou conseguir ser feliz sem ele perto de mim (mas quando eu tentava de tudo para ter o carinho, a atenção, ele não dava muito importância), e eu por fraqueza acabo me calando e depois me arrependo de não ter me mantido firme e forte na minha decisão.
Começei a namorá-lo com 15 anos, na época de colégio, e por viver 1 inferno na casa dos meus pais acabei depois de alguns anos de namoro aceitando me casar com ele. acreditava que seria feliz, temos uma filha de 4 anos e faz tempos que vinha tentando estar bem com ele, pois moro no interior do estado e não é algo muito comum uma jovem se separar do marido, e por isso tentava me aproximar de todas as formas, mas ele sempre frio, distante, isolado. até que cansei de tudo isso, cheguei a falar com e mãe dele (nem me sinto bem de chamá-la mais de sogra) sobre o jeito do filho dela, mas ficou por isso mesmo. hoje eu estou amando uma outra pessoa (mas já pensava em me saparar antes de conhecê-lo) muito especial (ele mora em Minas Gerais e vou chamá-lo de "Freitas") que conheci há alguns meses em 1 blog e já estivemos pessoalmente conversando sobre nossas vidas. ele me faz sentir amada, feliz e tem os mesmos sonhos que eu, é solteiro e não se incomoda pelo fato de eu ter uma filha. nosso amor é lindo, e agora eu quero, preciso me separar para viver esse lindo amor e pela primeira vez na vida eu sinto que a felicidade bate a minha porta.
Uma das coisas que me trava na hora de por 1 ponto final nesse casamento é nossa filha, e outra é que a casa onde moramos é da minha família ( moramos eu, ele e nosso filha) e fico com sentimento de culpa por ele ter de sair dessa forma, mas ao mesmo tempo eu sei que vou morrer em vida se ficar do jeito que está. tenho medo de perder o grande amor da minha vida por não conseguir ser fria e forte para me separar, o "Freitas" se sente muito mal com toda essa situação, e tenta de todas as formas me ajudar com ideias e companheirismo. queria muito fechar os olhos e acordar com tudo isso resolvido, mas sei que existe uma difícil tarefa a ser feita, minhas dúvidas são:
  • eu devo levar esse casamento falido com uma pessoa que eu não amo só pra evitar algum trauma em nossa filha?;
  • como devo proceder para dar 1 basta nisso tudo e poder correr para os braços do "Freitas", me sentir livre de 1 casamento que pra mim é uma coisa que me deixa sufocada, é está me matando por dentro?
Obrigada e espero contar com a opinião de vocês.
Fiquem com Deus!

Enviado por: Alanys.
Imagem: graziicampos.blogspot.

Nunca Terei Filhos: Odeio Crianças!

Estava casada com Anasfábio havia 2 anos. até que estava bem.
Nos conhecemos no ônibus. tomávamos o mesmo todos os dias de manhã para o trabalho. não trabalhávamos no mesmo lugar, descíamos em pontos diferentes. até nossas profissões eram diferentes: ele é professor, e eu telefonista. mas nada disso impediu que nos aproximássemos (mesmo naquele ônibus lotado!). umas viajens mais e marcamos de sair.
Custou 3 filmes para Anasfábio resolver me beijar. à partir de então passamos a ser namorados, inclusive com 1 sendo apresentado à família do outro.
Nosso namoro até que era legal. Anasfábio não me dava problemas, fazia o tipo caseiro, bem família mesmo (às vezes chegava a ser chato). quando saíamos gostava de voltar cedo, alegando sono ou ter que trabalhar no dia seguinte. isso sem mencionar que não bebia nem fumava.
Mal tínhamos completado 1 ano juntos, e ele veio com uma conversa de que estava na hora de "avançar mais 1 passo em nosso relacionamento". fui logo cortando, dizendo que ainda era cedo demais. no 2º ano, ele voltou a tocar no assunto, e mais uma vez disse que era cedo e precisávamos nos conhecer melhor. no 3º ano veio ele de novo, pedi mais 1 tempo para pensar. 4º ano e mesma história, mas dessa vez disse que ia fazer 1 curso (coisa que nunca fiz) e não teria tempo. passaram-se o 5º e o 6º anos, aí não teve jeito, ele me jogou contra a parede e tive que noivar. consegui enrolar o noivado por mais 3 anos, até que ele ameaçou me deixar caso não casasse. com medo de perdê-lo, casei.
O sonho de Anasfábio era constituir família, de preferência bem grande, com muitos filhos. fato que minha ex-sogra apoiava inteiramente (não aguentava mais as indiretas dela, evitava encontrá-la). mal nos casamos e Anasfábio já queria filhos. diante das minhas negativas, ele passou a esconder meus anticoncepicionais. também não deixei por menos, paramos de transar e passei a tomar injeções. a situação foi ficando insuportával, a pressão era tanta que não tive mais como esconder, tive que contar a verdade, desabafar o que sentia.
Contei a verdade. e a verdade é que odeio crianças e não quero nunca ter filhos! não consigo me ver como mãe. não me imagino estressada como outras mulheres, arrancando os cabelos para criar 1 bando de pestinhas, que no final não tem 1 pingo de gratidão por você! não quero ficar igual à minha irmã (ela tem 4 filhos, 4?!), sem tempo para nada e toda torta (ela era bonita antes, agora está gorda, feia e cansada. só vive reclamando dos filhos e do marido que não quer mais saber dela). filhos acabam com a juventude da gente, fazem a gente passar por ridículo (vejo mães que quando vão sair mais parecem que vão se mudar, tamanha a quantidade de coisas que são obrigadas a levar por conta dos pestinhas). não quero acabar como a minha vida, não quero ficar feia! uma mulher feia não serve para nada!
Anasfábio se disse chocado com minhas declarações. disse que essa não era a mulher que amava e com qual se casou. disse que não me conhecia, e que se eu não mudasse não seria mais possível ficarmos juntos. como não mudei...
Sinto falta do Anasfábio, mas estou bem melhor assim.
Melhor mesmo!

Enviado por: Sem Filhos e Feliz.
Imagem: google.

Minha História.

Olá!
Meu nome é Anny, tenho 22 anos e há 3 namoro com Jonas. moramos juntos há 2 anos.
Eu o amo e somos melhores amigos. dificilmente brigamos, somos muito parecidos, praticamente pensamos da mesma maneira, me divirto com ele sempre. inclusive nascemos no mesmo dia e mesma hora, com apenas 1 ano de diferença, mas acho que nosso relacionamento não passa de uma amizade profunda.
No início fazíamos sexo a todo momento e tinha muito romance, mas com o tempo eu fui perdendo o interesse. não sinto vontade de fazer sexo com ele. não é ruim, é muito bom mas eu não sinto mais vontade.
Minha vontade é de fazer sexo com outros homens, de flertar, paquerar, beijar, sair... com outros homens.
Eu não sei por que isso acontece. eu nunca o traí e acredito que ele também não, pois estou sempre procurando e nunca acho... kkkk.
Enfim... minhas amigas não entendem, pois ele é como um príncipe encantado. é cavalheiro, gentil, romântico, engraçado, leal, bonito, inteligente e quando não quero fazer sexo ele respeita como nenhum outro homem faria. não tenho reclamações dele nesses quesitos.
Não sei o que acontece. não quero terminar com ele nem o trair, mas gosto tanto de sexo e as coisas ficam cada vez mais difíceis. sinto que não aproveitei o suficiente, quero fazer outras coisas... não sei o que faço.
Costumo dizer que ele é o homem da minha vida, mas que surgiu alguns anos antes da hora.
Uma ajuda, por favor!

Enviado por: Anny.
Imagem: ciasantificai.blogspot.
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